ADORO ME MASTURBAR
Depois de uns 14 meses apos ter ficado viuva o interesse de um antigo namoradinho dos tempos de solteira, que reencontrei quando dava um workshop numa escola ( sou professora) reacendeu em mim o desejo. Após tantos anos casada, de sexo com um único homem, onde cumplicidade, respeito e prazer de toda a forma era permitido, estava reaprendendo a ser sozinha e pensava como seria retomar relacionamentos.

Vivia com a minha piriquita pulsando, toda molhadinha. Bastava me cruzar com algum homem grisalho na rua pra ficar doida de prazer e tomar conta de mim. Sabem, eu amo um homem todo grisalho, fico de quatro por um. Eram horas de masturbação gozando loucamente. Não que nao pudesse ou quisesse parceiro, mas era um momento meu, era um período de redescoberta. Tinha um ritual: um banho maravilhoso. Enquanto a água corria, acariciava meu corpo, eu me tocava. Apertava os biquinhos durinhos dos seios, a água escorria entre as minhas nadegas o que fazia com que ficasse com o cuzinho ansiando por um toque. Massajava o clitoris, sentia a minha piriquita toda humida, pulsando, se abrindo. As vezes ficava alisando o clitoris de forma leve me permitindo dividir com a agua morna um gozo doce, aveludado como musica suave que me fazia estremecer. Após me secar ia pra cama, pegava um creme e massageava todo o corpo: pés, coxas, traseiro, barriga e seios que ficavam com os biquinhos tão duros que chegavam a doer. A vagina se ensopava, pulsava, escorria. Deitada, abria minhas pernas colocando bem no fundo um dedo, fazia um vai e vem maravilhoso. Ia até o meu limite, quando sentia que o gozo se aproximava reduzia os movimentos. E alisava meu clitóris lentamente, acalmando a tesão pra de novo afundar os dedos e aumentar o ritmo. Muitas vezes, sentindo a pulsação do meu cuzinho penetrava um dedo nele e outro na cona fazendo movimentos sincronizados enquanto fantasiava uma dupla penetração. Totalmente livre, dona de mim, mantinha o movimento, ora enfiando os dedos na cona, ora alisando o meu clitóris durinho quase explodindo e mantendo o dedo cada vez mais fundo no cuzinho e me entregava a um prazer divino, a um gozo frenetico que me levava ao choro me deixando relaxada , entregue a mim mesma. Era tão bom, que nesse momento enquanto relembro e escrevo, fico toda ofegante e molhadinha, louquinha pra uma nova sessão de prazer sozinha. Adoro me masturbar.